Vai fazer precisamente quatro anos, no próximo dia 24 de Setembro de 2009. Os Presidentes da Câmara Municipal e da Assembleia Municipal de Lisboa e o Presidente da Direcção da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro (CTMAD), em cerimónia pública lançavam em Belém a primeira pedra da Nova Sede da CTMAD. No dia 26 de Setembro de 2005, o sítio da Câmara Municipal de Lisboa na internet publicava a notícia, com fotografias:
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro vai ter uma nova sede. No dia 24 de Setembro, o presidente da autarquia, António Carmona Rodrigues, lançou a primeira pedra da nova sede da Casa de Trás-os-Montes.
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro vai ter uma nova sede. No dia 24 de Setembro, o presidente da autarquia, António Carmona Rodrigues, lançou a primeira pedra da nova sede da Casa de Trás-os-Montes. Presentes na cerimónia estiveram, também, o presidente da Assembleia Municipal de Lisboa, António Modesto Navarro, o presidente da direcção da Casa Trás-os-Montes e Alto Douro, Nuno Augusto Aires, e o vereador Fontão de Carvalho, bem como outros representantes da Casa Trás-os-Montes.
A nova sede vai ser construída num terreno cedido pela autarquia, com uma área de cerca de quatro mil metros quadrados, situado na Avenida da Índia, em Belém. O projecto desenhado por um arquitecto transmontano, pretende reproduzir, no interior, as características da arquitectura daquela região do país, com a utilização de xisto e granito.
Na cerimónia, Nuno Aires, agradeceu publicamente ao presidente da autarquia e a todos os arquitectos da Câmara Municipal de Lisboa que tornaram possível a concretização deste projecto esperado e desejado há muito pela Casa de Trás-os-Montes. Nuno Aires fez um desafio a Carmona Rodrigues “que no seu futuro mandato que tenho como certo, a gente faça a inauguração desta Casa juntos”.
Carmona Rodrigues na ocasião, salientou o enorme simbolismo que é aquele local junto à Torre de Belém “donde partiram muitos antepassados, muitos portugueses e muitos transmontanos que levaram mais alto o bom nome do nosso país, da nossa cultura, da nossa lusofonia por todo o mundo pelas boas razões. Os transmontanos estão em todo o lado e aqui é a capital da lusofonia, é a capital de Portugal, é aqui que Trás-os-Montes fica muito bem representado”.
Recorde-se que Carmona Rodrigues, no dia 14 de Janeiro deste ano, durante a cerimónia que deu oficialmente início às comemorações do centenário da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, no Palácio das Galveias, reafirmou a sua intenção em tentar cumprir o desafio lançado pelo presidente da Casa de Trás-os-Montes, Nuno Aires, de lançar a primeira pedra da nova sede no dia 24 de Setembro. O que prometeu naquele dia é agora cumprido.
O pedido à Câmara de um terreno para a nova sede deve-se ao facto de as actuais instalações da Casa, no 3º andar de um prédio no Campo Pequeno, serem demasiado pequenas para poder desenvolver as suas actividades. O projecto, orçado em 2,5 milhões de euros, contempla a construção de um auditório, um restaurante, uma sala polivalente, uma sala de música e de ginástica, sala de reuniões, biblioteca, parque de estacionamento, gabinetes de representação de empresários e cooperativas da região, entre outros equipamentos. O objectivo é dotar a nova sede de um espaço que constitua simultaneamente um equipamento social e um espaço de convívio, não só dos transmontanos, mas também de toda a população residente na zona envolvente.
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro foi fundada em Setembro de 1905 e é a mais antiga casa regional com sede em Lisboa. Na altura chamava-se Clube Transmontano, tendo a actual designação surgido apenas em 1940. Desde 1990 é reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.
Carmona Rodrigues na ocasião, salientou o enorme simbolismo que é aquele local junto à Torre de Belém “donde partiram muitos antepassados, muitos portugueses e muitos transmontanos que levaram mais alto o bom nome do nosso país, da nossa cultura, da nossa lusofonia por todo o mundo pelas boas razões. Os transmontanos estão em todo o lado e aqui é a capital da lusofonia, é a capital de Portugal, é aqui que Trás-os-Montes fica muito bem representado”.
Recorde-se que Carmona Rodrigues, no dia 14 de Janeiro deste ano, durante a cerimónia que deu oficialmente início às comemorações do centenário da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro, no Palácio das Galveias, reafirmou a sua intenção em tentar cumprir o desafio lançado pelo presidente da Casa de Trás-os-Montes, Nuno Aires, de lançar a primeira pedra da nova sede no dia 24 de Setembro. O que prometeu naquele dia é agora cumprido.
O pedido à Câmara de um terreno para a nova sede deve-se ao facto de as actuais instalações da Casa, no 3º andar de um prédio no Campo Pequeno, serem demasiado pequenas para poder desenvolver as suas actividades. O projecto, orçado em 2,5 milhões de euros, contempla a construção de um auditório, um restaurante, uma sala polivalente, uma sala de música e de ginástica, sala de reuniões, biblioteca, parque de estacionamento, gabinetes de representação de empresários e cooperativas da região, entre outros equipamentos. O objectivo é dotar a nova sede de um espaço que constitua simultaneamente um equipamento social e um espaço de convívio, não só dos transmontanos, mas também de toda a população residente na zona envolvente.
A Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro foi fundada em Setembro de 1905 e é a mais antiga casa regional com sede em Lisboa. Na altura chamava-se Clube Transmontano, tendo a actual designação surgido apenas em 1940. Desde 1990 é reconhecida como Pessoa Colectiva de Utilidade Pública.
[2005-09-26]
1 comentários:
Lembro-me perfeitamente porque, bem intencionado e colaborante,colaborei na farsa ou palhaçada de assistirmos oficialmente, batendo palmas e ouvindo música produzida pela bela banda de São Mamede de Riba Tua.
É que, passados os quatro anos, não sei se com a influência de luvas das grandes,de Mercedes vindos da sucatada a que estamos a assistir todos os dias, as mesmas entidades que antes disseram sim, agora estão a dizer não.
É uma tristeza vivermos neste Portugal corrupto. Dentro de pouco tempo saberemos mais, quando falarmos com a Drª Maria de Lurdes e com a Drª Ana Sara Brito.
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