"Virgílio e a Écloga Portuguesa Quinhentista" e "O Espantalho da Praxe Coimbrã" iniciaram a prosa do escritor, que depois continuou com a poesia satírica e corrosiva de "A Bem Soada Gente", "A Nata do Povo", "Serrar a Velha" e culminou, para já, mais recentemente, em "Sacramomentos" e na poesia dispersa que vai publicando em ALERTA E À LETRA.
Hoje é um dia especial para o escritor e grande amigo, a quem envio um forte abraço, aguardando pela publicação das próximas obras.